Por que falamos tanto sobre sal ultimamente? Porque a adoção de um novo estilo alimentar, como o Low Carb, excluindo os ultraprocessados (carregavam grande quantidade de sal) e fazendo JI, gera queda da resistência insulínica (que retinha água no corpo) e por isso precisamos repor esses minerais. Aqui vão boas opções:
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Sal marinho – Trata-se do mesmo sal que o refinado mas obtido diretamente pela evaporação da água do mar, sem passar por refino, mantendo todos seus microminerais (aproximadamente 84).
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Sal de mossoró -⠀produzido nas famosas salinas de Mossoró, no Rio Grande do Norte, como todo sal integral ele é puro, livre de aditivos químicos e conservantes, e passa pelo mesmo processo de evaporação natural dos demais mas tem as características oriundas do solo e do mar do nordeste.
Sal grosso – é uma opção mais acessível, importante apenas higieniza-lo bem e moer antes de consumir.
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Sal do himalaia – também é um tipo de sal marinho, mas que não foi retirado diretamente do mar. Ele é extraído de depósitos milenares das montanhosas do Himalaia.⠀Sua cor levemente rosada é devido à riqueza de minerais presentes nas rochas, como magnésio, potássio e cálcio.
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Flor de sal – É um sal que se forma como uma crosta fina e delicada em forma de cristais piramidais na superfície da água do mar à medida que ela evapora, e por isso tem mais sódio do que o sal integral normal.
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Sal de ervas -⠀É um tempero que qualquer um pode fazer com ervas frescas ou secas e especiarias variadas. O intuito é incrementar o sal integral, mas também pode servir para usar menos sal refinado se não houver alternativas a ele.