Você já fez ou faz cetogênica? Conhece alguém que fez? Como foi?
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Quando o assunto é a cetogênica, sempre fico atento com a maneira com que esta modalidade é abordada, em especial, pela imprensa. Minha preocupação se fundamenta no fato de que não se trata de uma simples dieta, mas sim de um, digamos, “tratamento” – que deve ser inserido na rotina de uma pessoa com indicação de um médico ou nutricionista. Então, quando falamos aqui da cetogênica, é com intuito de esclarecer e reduzir as “arestas” criadas pelo que “ouvimos falar” por aí! E, claro, também ajudar aqueles que já tiveram esta indicação pelo médico e nutricionista.
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Isto inclusive se explica por que cetogênica – ou cetônica – surgiu primeiramente como uma conduta terapêutica para casos de epilepsia refratária em crianças – como no caso do pequeno Charlie Abraham – que dá nome a uma fundação para este fim: instruir quanto ao tratamento cetogênico.
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Se você ainda estiver se perguntando: mas Dr., eu posso fazer esta dieta “sozinho”? Explico: a cetogênica leva este nome, pois induz o corpo a um estado de “cetose”, que ocorre quando o corpo “queima” a gordura para utilizá-la como fonte de energia. Este mecanismo de indução à cetose é o “coração” da cetogênica – e, embora pareça algo simples, é mais complexo que se imagina, conforme os aspectos peculiares a esta dieta que pontuo no material que apresento no meu site sobre estilos alimentares: http://bit.ly/estiloAlimentarCetogenica
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Peço que leiam COM ATENÇÃO e, se desejarem saber mais, já sabem: conversem com seu médico, combinado? Lembrem-se: somos únicos, cada organismo é exclusivo!