O “estresse” causado ao organismo por ficar em um ambiente com calor e vapor pode trazer benefícios ao corpo, como:
👉melhoria da performance atlética (aumenta a resistência e diminui a atrofia muscular)
👉aumento da sensibilidade à insulina
👉melhoria da frequência cardíaca e do equilíbrio do sistema nervoso
👉ativação do gene FOXO3, conhecido como “gene da longevidade” (ele melhora a expressão de genes que atuam no reparo do DNA)
👉e, claro, o aumento da capacidade de tolerância ao estresse (reduzindo adrenalina e cortisol)
👉 elas ainda colaboram para o aumento do hormônio do crescimento (GH) e testosterona
Além disso, estudos mostram que o uso da sauna ativa as proteínas de choque térmico (HSPs), que fortalecem nossas células, tornando-as mais resistentes ao estresse e desempenhando papéis cruciais na homeostase do sistema imunológico e nervoso.
A exposição ao calor estimula a função mitocondrial nas células, responsáveis pela produção de energia. Ela também pode ajudar a reduzir o risco de doenças neudoregenerativas, melhorando o fluxo sanguíneo cerebral.
Além de beneficiar também a saúde cardíaca, as proteínas de choque térmico impulsionam o sistema imunológico, aumentando a produção de glóbulos brancos, células T, células dendríticas e micrófagos. Isso fortalece a função imunológica, potencialmente reduzindo a frequência e gravidade de infecções virais,
Importante destacar, Constelação, que as proteína do choque térmico não são ativadas apenas nas saunas, por exemplo, mas também pelo exercício. E após o treino, a exposição ao calor estimula a produção de novas proteínas essenciais para a construção muscular e acelera a recuperação. Aumentando o fluxo sanguíneo, o calor reduz a dor pós-treino ao remover o ácido lático dos tecidos musculares. Por isso, a sauna é uma poderosa aliada para atletas!
Referências:
doi/10.1002/clc.23077
doi.org/10.1016/j.exger.2021.111509
DOI: 10.1152/japplphysiol.00168.2020
DOI: 10.1152/ajpregu.00078.2019
DOI: 10.1249/JES.0000000000000230
DOI: 10.1136/ard.2006.058495
DOI: 10.1001/jamainternmed.2014.8187