Exerícios fisícos regulares podem ajudar contra alzheimer

Todo dia praticamente eu trago mais e mais evidências da importância de se comer comida de verdade, de dormir bem e de praticar exercícios… Meu papel aqui é esse. Mas cada um segue se quiser, né? (E dá a desculpa que quiser….).
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Enfim, hoje não poderia ser diferente: mais um estudo comprovando a importância de se fazer exercícios ao longo da vida a fim de diminuir (ou pelo menos retardar) as chances de desenvolver alzheimer no futuro.
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Claro que a doença tem fortes fatores genéticos e de idade, mas o que o estudo justamente descobriu é que o sedentarismo ao longo da vida também desempenha um papel importante, alterando a forma com que o cérebro armazena o ferro, por exemplo.
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O estudo ainda em fase pré-clínica e publicado dia 13 de agosto no periódico científico International Journal of Molecular Sciences sugere que a prática regular de exercícios altera o metabolismo para que mais ferro seja disponibilizado nos músculos e assim menos ferro acabe armazenado no cérebro. Isso combateria, assim, a formação de Placas Beta Amilóide, que são placas formadas por essa proteína pegajosa de mesmo nome e que acabam se acomodando nas sinapses, podendo bloquear a sinalização entre as células (o que aumenta as chances de ocorrer a demência e o Alzheimer).
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Ainda é preciso aguardar novas fases do estudo, mas tudo indica que o exercício regular melhora o metabolismo do ferro e desta forma previne o acúmulo dessa proteína no cérebro.
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Hoje, no Dia Mundial da Doença de Alzheimer, fica a dica, então: mexa-se mais! Mude de uma vez por todas para um estilo de vida saudável para você e sua família. Você só tem a ganhar: bom humor, qualidade de vida e mais tempo para brincar com seus netos. É só querer!
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https://doi.org/10.3390/ijms22168715