Você não é todo mundo: a importância da individualidade

Sabe quando você era pequeno, queria ir em um lugar e sua mãe respondia que não porque “você não era todo mundo”? Aí mora uma grande sabedoria: a importância da individualidade.

Você não é todo mundo. Você e seu organismo são únicos. Então, por que a medicina tradicional trata a todos como uma grande massa? Entendo que, em muitos casos, é preciso “generalizar”, mas se buscarmos a verdadeira saúde, então, Constelação, é preciso pensar holisticamente e individualmente!

É por isso que precisamos saber pedir e interpretar os exames médicos. É por isso que precisamos saber gerenciar dosagens de medicamentos (o que para um paciente pode ser o remédio que irá fazer determinado sintoma desaparecer, para outro pode ser um “veneno”). Enfim, é por isso que não existe o certo ou errado. O que é certo para você, pode não ser para outra pessoa. Quer um exemplo?⁣
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O carboidrato. Para uma pessoa que está com sobrepeso, tem carga genética para diabetes e doenças cardíacas, que está inflamada, consumir carboidratos – principalmente os refinados- provavelmente não será indicado, sendo preferível a prática do low carb.⁣
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Mas se estamos falando de uma pessoa que tem uma alimentação saudável, não tem nenhum marcador inflamatório, que se exercita e que quer ganhar alguns kgs (sim, sei que vocês são minoria por aqui, mas sei que existem!rsrs), o carboidrato (dando preferência aos complexos, como batata-doce, mandioca e quinoa) pode ser bem indicado – além de fazer refeições várias vezes ao dia para contemplar a carga diária de macronutrientes necessária.
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Entendem? Precisamos pensar na individualidade. Entendem agora a importância de consultar um bom médico com a visão da medicina integrativa e um bom nutri funcional? Eles não devem lhe dar uma “receita de bolo”, mas sim fazer o serviço completo: olhando você de forma individual e holística (corpo, mente e espírito). ⁣
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Tratar cada pessoa de forma individual deveria ser uma regra na medicina, não uma exceção!⁣
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