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11 de fevereiro de 2022Jejum e alimentação com poucos carboidratos podem melhorar a função cerebral
Comer pouco e o suficiente faz bem. Comer muito e em excesso faz mal. Essas duas afirmações (que se complementam), são muito simples de entender, mas por algum motivo nossa sociedade parece incapaz de compreendê-las plenamente.
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Um novo estudo mostrou que a cetose (produção de energia a partir da gordura por não haver quantidade suficiente de glicose disponível), melhora a função cerebral. Os pesquisadores estudaram jovens adultos saudáveis através de uma ressonância magnética cerebral especializada capaz de determinar a estabilidade da rede cerebral dos participantes, a fim de medir a saúde geral do cérebro dos mesmos.
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Ao longo do estudo, os cientistas escanearam os voluntários primeiro após seguirem as dietas às quais estavam acostumados, depois com essa mesma dieta padrão mas após um jejum de 12 horas e, por último, após uma semana de dieta cetogênica.
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Após esta etapa os pesquisadores conduziram outro experimento, onde escaneavam os voluntários saudáveis após sua dieta padrão e um jejum de 12 horas, seguido por outro escaneamento quebrando o jejum com uma injeção de glicose e, por último, quebrando o jejum com uma bebida de cetona exógena.
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O resultado foi claro: a dieta cetogênica, a ingestão de cetona exógena e o jejum ajudaram a melhorar a estabilidade da rede cerebral, enquanto a dieta padrão e a injeção de açúcar desestabilizaram o cérebro.
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Logo, se o excesso de glicose tem efeitos negativos para as funções cerebrais, enquanto a dieta cetogênica ajuda o cérebro a manter a estabilidade cerebral, é natural pensar que uma dieta reduzida em glicose e carboidratos tende a ser benéfica no futuro na redução do processo de degeneração e até de doenças como o alzheimer.
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Comer de forma saudável é muito mais do que uma forma de emagrecimento, é também o único caminho para um futuro mais longevo e sem doenças!
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Um novo estudo mostrou que a cetose (produção de energia a partir da gordura por não haver quantidade suficiente de glicose disponível), melhora a função cerebral. Os pesquisadores estudaram jovens adultos saudáveis através de uma ressonância magnética cerebral especializada capaz de determinar a estabilidade da rede cerebral dos participantes, a fim de medir a saúde geral do cérebro dos mesmos.
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Ao longo do estudo, os cientistas escanearam os voluntários primeiro após seguirem as dietas às quais estavam acostumados, depois com essa mesma dieta padrão mas após um jejum de 12 horas e, por último, após uma semana de dieta cetogênica.
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Após esta etapa os pesquisadores conduziram outro experimento, onde escaneavam os voluntários saudáveis após sua dieta padrão e um jejum de 12 horas, seguido por outro escaneamento quebrando o jejum com uma injeção de glicose e, por último, quebrando o jejum com uma bebida de cetona exógena.
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O resultado foi claro: a dieta cetogênica, a ingestão de cetona exógena e o jejum ajudaram a melhorar a estabilidade da rede cerebral, enquanto a dieta padrão e a injeção de açúcar desestabilizaram o cérebro.
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Logo, se o excesso de glicose tem efeitos negativos para as funções cerebrais, enquanto a dieta cetogênica ajuda o cérebro a manter a estabilidade cerebral, é natural pensar que uma dieta reduzida em glicose e carboidratos tende a ser benéfica no futuro na redução do processo de degeneração e até de doenças como o alzheimer.
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Comer de forma saudável é muito mais do que uma forma de emagrecimento, é também o único caminho para um futuro mais longevo e sem doenças!
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Referência: doi.org/10.1073/pnas.1913042117
Referência: doi.org/10.1073/pnas.1913042117
