Durante o jejum, quando nosso corpo não está processando alimentos, ele precisa buscar uma fonte alternativa de energia. É aqui que a “mágica” acontece! Em vez de utilizar glicose, nosso corpo começa a queimar gordura armazenada, transformando-a em uma fonte de energia sustentável.
Quando estamos em jejum, os níveis de insulina diminuem significativamente. A insulina, conhecida por promover o armazenamento de gordura, dá espaço para o glucagon entrar em cena. O glucagon sinaliza para o fígado converter a glicose armazenada em glicose circulante, liberando-a para ser utilizada como energia. Esse processo contribui diretamente para a queima de gordura.
Uma das maravilhas do jejum intermitente é que ele não sacrifica sua preciosa massa magra. Ao contrário de muitas dietas, que podem resultar em perda de músculos, o jejum intermitente é projetado para preservar a massa magra, direcionando o corpo para a queima de gordura como principal fonte de energia.
Ao criar uma janela de alimentação restrita, você otimiza a queima de gordura. Essa prática não apenas favorece a perda de peso, mas também oferece benefícios metabólicos, como a melhoria da sensibilidade à insulina.
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