A pesquisa, conduzida pela equipe da Universidade de Cambridge, mostrou que espaçar as refeições em intervalos de 24 horas pode diminuir a inflamação no corpo, aumentando a produção de um ácido graxo crucial – lembrando que períodos prolongados de inflamação podem contribuir para várias doenças, desde diabetes até Alzheimer.
O jejum intermitente tem sido associado à melhora da sensibilidade à insulina e à redução dos níveis de glicose no sangue, fatores-chave no controle do diabetes. Durante o jejum, o corpo entra em um estado de cetose, onde utiliza a gordura armazenada como fonte de energia. Isso ajuda a reduzir a resistência à insulina e a normalizar os níveis de glicose no sangue.
Além disso, o jejum pode promover a regeneração das células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina, contribuindo com o controle do diabetes tipo 2.
DOI:https://doi.org/10.1016/j.celrep.2024.113700