Se você acha que está protegendo seu coração ao tomar estatinas sem mudar sua alimentação, é hora de repensar. Pesquisas mostram que pessoas que usam estatinas sem ajustar a alimentação têm 45% mais risco de desenvolver diabetes.
Esses medicamentos bloqueiam uma enzima no fígado para reduzir o colesterol LDL (o chamado “colesterol ruim”). Mas será que o LDL é mesmo o problema? Aproximadamente 75-80% do colesterol do corpo é produzido pelo próprio organismo!
O colesterol ajuda na síntese de vitamina D, atua na produção de hormônios como testosterona, estrogênio e cortisol, facilita a digestão e absorção de gorduras e vitaminas A, D, E e K, suporta o cérebro (60% do cérebro é gordura!), além de atuar no reparo celular!
Já os efeitos colaterais das estatinas incluem:
⚠️ Dores musculares e fraqueza.
⚠️ Perda de massa muscular, dificultando a atividade física.
⚠️ Déficits de memória e problemas cognitivos.
⚠️ Danos ao fígado com o tempo.
⚠️ Ansiedade e depressão devido ao impacto no cérebro.
⚠️ Deficiências nutricionais, como CoQ10 e vitaminas lipossolúveis.
Agora vem a bomba: os estudos mostram que as estatinas reduzem o risco de ataque cardíaco em apenas 1-2% – e, em pessoas com menor risco, esse número cai para 1% em cinco anos!
Vale a pena pagar esse preço? É hora de focar na verdadeira prevenção: alimentação saudável, prática de exercícios e gerenciamento do estresse. Seu corpo precisa de equilíbrio, não de um remédio que pode causar mais problemas do que resolve.
Compartilhe essa informação e tome decisões conscientes para a sua saúde!