Corte os carboidratos para prevenir e tratar diabetes

Enquanto o diabetes tipo 1, que é um estado permanente, corresponde a apenas 10% da doença e destrói células autoimunes, o diabetes tipo 2 (conhecido como diabetes não insulinodependente ou diabetes adulto), que não é uma questão viral, propriamente genética e nem nada do gênero, responde à maior parcela dessa doença (90%)! E é algo que NÓS MESMOS causamos! Por isso, no #DiaMundialDoDiabetes, quero abordar o diabetes Tipo 2, que é uma doença adquirida pelos hábitos errados como etilismo, má alimentação e sedentarismo, somados à herança genética. O que melhor trata o diabetes é o ato de evitá-lo, já que é uma doença que se desenvolve.
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Minha família, por exemplo, tem uma herança genética que favorece o diabetes, mas por meio da epigenética, isso é, meu comportamento e estilo de vida, fui capaz de reescrever minha linhagem genética. Diferente do que muitos pensam, a genética pode até tentar dizer o que você será ou terá no futuro, mas é seu estilo de vida que determinará isso de fato.
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A glicose irá continuar aumentando se não houver mudança de hábitos, msm com diversas trocas de medicação. Não estou aqui para passar a mão na cabeça de ngm, se vc já adquiriu o diabetes tipo 2, não há cura. Mas ele pode, sim, ser controlado e, nesse sentido, o estilo low carb pode ser um grande aliado – inclusive, a Associação Americana de Diabetes (ADA, em inglês) indica o LC para o tratamento de pacientes com diabetes tipo 2 e agora um novo estudo mostra que uma dieta com baixa ingestão de carbos pode ajudar a reduzir o açúcar no sangue em pessoas com diabetes não medicado e também em pré-diabetes.
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Eu já disse um milhão de vezes que se você quer saúde, o caminho não é fácil, mas pelo menos lá na frente você não vai precisar estar em uma cama de hospital e sim com a sua família! Qual será sua escolha? Se você quer saber mais sobre Low Carb, convido a assistir os vídeos em meu canal no YouTube:
www.youtube.com/institutodrbarakat (link clicável na bio do Instagram) e confira também os posts na hashtag
Ref: doi:10.1001/jamanetworkopen.2022.38645