Se você ainda usa adoçantes artificiais, esse post talvez seja o “empurrãozinho” que faltava para você tirá-los de sua vida.
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De acordo com um estudo publicado em março na revista científica Plos Medicine, após analisar informações de saúde de 100 mil pessoas na França, foi constatado que aqueles que consumiram maior quantidade de adoçante por dia (a média diária era de 79 mg) tiveram um risco aumentado em 13% de desenvolver câncer (principalmente tumores de mama e os relacionados à obesidade) em relação aos indivíduos que não utilizaram adoçantes (aspartame ou acessulfame de potássio).
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Apesar de ser um estudo observacional, ou seja, não podemos estabelece ruma relação direta de causalidade, é uma pesquisa importante que mostra que saúde e adoçantes artificiais não combinam. Além disso, estes adoçantes, justamente por serem artificiais possuem o potencial de interferir na atuação da nossa microbiota (a população de bactérias presentes em nosso intestino), tendo um efeito tóxico e estressante sobre essas bactérias, dificultando seu crescimento e reprodução.
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Por isso, tire da sua cabeça que o adoçante é um substituto do açúcar, você não precisa substituir o açúcar, você precisa ressignificar sua alimentação e aprender a comer os alimentos reais, naturais, com o sabor que eles têm.
Agora, se você precisar de uma transição e ainda sentir a necessidade de adoçar algo, opte pelo stevia, eritritol ou taumatina e pouco xilitol se apresentar SII-síndrome intestino irritável e (que pode ser utilizado por diabéticos com mais tranquilidade). Mantendo sempre, claro, a moderação.
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Agora me diz, você ainda consome adoçante? Que tipo utiliza?
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Ref: https://doi.org/10.1371/journal.pmed.1003950