De acordo com um novo estudo publicado na prestigiada revista Science, comer menos, além de realizar as refeições no horário em que estamos mais ativos, ajuda a viver mais.
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A pesquisa, que foi realizada em camundongos, concluiu que a restrição de calorias e de horários aumentou o tempo de vida em 35%.
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Isso corrobora com os achados que mostram que o JI pode ajudar a obter uma vida mais longeva e saudável. Já sabemos que muitas doenças da atualidade estão associadas aos nossos péssimos hábitos que envolvem um alto consumo de alimentos que nosso corpo não precisa -⠀exceto você seja uma pessoa querendo aumentar peso corporal/massa muscular ou atleta que necessita alta ingesta calórica (é preciso diferenciar), ou você acha mesmo que para sobreviver seu organismo realmente precisa que você faça 6 refeições ao longo do dia, intercalando com biscoitos, bolachas, doces e refrigerantes?!
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Além disso, há outros estudos que já mostraram outros benefícios do jejum, pois com a frequência da prática, o JI condiciona o corpo a trabalhar de maneira diferente. O jejum atua no sistema metabólico e na produção hormonal, contribuindo com o bom funcionamento do organismo. A prática contribui para estimular menos a insulina, visto que há exclusão da ingestão de comidas “ruins” (industrializadas, refinadas etc.). Entenda, a insulina elevada envia uma mensagem ao cérebro para estocar energia (lipogênese), sendo que a resistência insulínica é a porta de entrada para ativação de cargas genéticas para doenças metabólicas (diabetes, obesidade, doenças autoimunes, Alzheimer, Parkinson e outras). Além disso, o jejum também contribui para regular o funcionamento do intestino, pois auxilia na limpeza celular.
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Por isso, cuide de sua alimentação, cuide daquilo que você coloca para dentro do seu corpo e procure incluir o jejum intermitente em sua rotina!