Acredito que muitos fiquem desconfiados ao ouvir a palavra “banha” entre os ingredientes de uma refeição, correto?!
Novamente entramos na questão de conhecer os alimentos e seus compostos nutricionais, antes de criar estigmas em torno deles.
Antigamente, principalmente na época dos nossos avós, a comida era preparada de um jeito muito especial, com ingredientes que vinham da própria natureza ou da criação de subsistência, ou seja, de uma fonte confiável.
A verdade é que apesar de a banha ser vista como uma grande vilã, ela pode sim fazer muito bem para a saúde desde que consumida da maneira certa e com moderação!
Ela pode ser derivada do porco, a mais usual, mas aos que por alguma questão não consomem porco e seus derivados, há opções como a banha de pato e de avestruz, por exemplo. O importante é que ela seja artesanal, direto do produtor, sem ter sido submetida a processos industriais, que integram na fórmula substâncias como nitritos e nitratos.
Ao contrário do que se imagina, a banha de porco atinge a temperatura certa para fritar os alimentos muito mais rápido e, por não ter sofrido processo de industrialização, ele não contém o grande número de compostos que são tóxicos a saúde, como radicais livres, que como sabemos, podem causar câncer se consumidos por muito tempo.
Pelo que podemos observar o ponto nevrálgico que torna um alimento pobre em valores nutricionais ou com riscos à saúde, é quando este é submetido ao processo industrial.
Outro mito que a Indústria nos fez acreditar por muito tempo foi que a banha de porco causa doença cardíaca, o que é um grande engano, visto que a gordura animal é completamente saudável ao organismo.
E você? Depois dessas informações ainda vai ficar refém dos óleos industrializados?! A escolha é sua!